
Por mais que o mistério estoure, que a castanha estranha compita com os cômicos cósmicos, a salamandra andrógina segue aguando as gárgulas, e ainda não ferveu a fava que vai vetar o tártaro. Passou da hora de dourar diários e adotar tortinhas. Mesmo que seja a soja, ou o sujo, quem vai velar o louro e delirar alhures, o importante é que a capota apite, e o potente intento das tintas atenue o tato das taturanas. E assim se vai, esvaziando visgos e agastando gonzos, como se ali na esquina o equinócio assinasse sinos, e os baluartes balissem simétricos. Fazer o que?
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