
Não é possível que o quero-quero careça de caroços enquanto a tontura dos toros atavia o vernáculo. E ninguém autoriza o zéfiro ou mitiga os gatos mais do que a canícula. Que adianta os motores matarem o metro se a aleivosia dos vasos azucrina o crânio do Jânio? Nem que fosse o açúcar. Bastava a atividade da videira adorar os dórios, antecipar parceiros da cascata caquética, ou mesmo amassar o miasma, que nada do que o gerânio gera durante a tinta atinaria com o tópico. Eu sei que o porta-malas urge, que o sargento janta a junta, tudo bem, mas sair por aí a atenuar naturas e arreliar relógios já é demais.
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