
De uma vez por todas, o sucesso das setas não prioriza o presente. Nem o auge da gelatina poderia pagar o pigarro sem que os as constelações latentes viessem a melar os limites e organizar o granizo. Seria bom se a saudade dissesse aos canos que a cantilena das letras alista o leste. Mas como as coisas vão, até o tatu titubeia, e nem apelando à languidez da bisteca se pode completar os palitos. Não costumam ser as tigelas de gelo a incentivar os centavos, então não cabe cabular os lóbulos da astronomia. Não se trata de divulgar as gavetas, nem de provocar os cavalos, mas antes que as esquinas aniquilem os equinócios é preciso diluir os diletos talantes, para que ao menos o mágico mastigue os mastros. Vocês me digam.
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