
Hoje são vinte e nove de julho de dois mil e dezenove e o mundo não acabou. O inimaginável déspota nazibananista hoje fez pouco de um desaparecido da ditadura, para afrontar seu filho, presidente da OAB, dizendo que conhecia o destino de Fernando Santa Cruz (depois diria o de sempre, foi a própria luta armada); Bozo acusa a OAB de defender o advogado de Adélio de um grampo ilegal, quando ele mesmo sequer apelou da sentença. O mito também cancelou um encontro com um ministro francês para cortar o cabelo (e transmitir), em clara afronta, e revelou com suas bravatas que estava com medo das cobranças sobre meio ambiente. Afrontou por fim o povo Wajãpi, negando a invasão de garimpeiros e mandando a cartada da “independência indígena” (a soberania torta dele). A VazaRato virou quase uma revista de bastidores de acontecimentos públicos, como a delação do Palocci (considerada fraca), ou um assessor bancando o grilo falante ao Tanga Frouxa sobre as palestras. No PA, mais uma carnificina em presídios, superlotação e disputas entre as facções que o Estado mais fomenta que combate. Consulado americano dificultou mas concedeu os vistos dos filhos de Glenn, que vai à Florida. Só falta agora a PF impedir. Na Alemanha, Bozo vira marca de papel higiênico. Só o brasileiro programado pela Goebbels não consegue ver a enormidade da coisa. Vamos ver se a maré vira, mas tá fácil ser cínico hoje. Acaba mundo.
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