
Hoje são vinte e oito de julho de dois mil e dezenove e o mundo não acabou. Dia de ficar mais velho. Às vezes eu acho que já fiquei mesmo velho, rabugento, sem paciência pro mundo lá fora, mas acho que ainda tenho suco pra extrair. Eu fico me expondo demais à bizarria dos tempos, e fico pessimista. Não que seja possível bancar hoje a Poliana, mas dá pra escolher a onda cerebral a sintonizar. Começando a considerar de novo sair do país. O ideal era sair com o doutorado, mas se ficar sem bolsa, se a coisa ficar irrespirável, eu vou. Por exemplo, os canas censuraram show do BNegão em Bonito, dispersaram todo mundo. Acaba mundo.
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