
Hoje são quatorze de março de dois mil e dezenove e o mundo não acabou. Completa-se um ano do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes. No Congresso, um bando que incluía o deputado fotografado quebrando a placa, e que emoldurou um pedaço, interrompeu homenagem à vereadora morta com gravações de latidos. Alegavam advogar a punição para os maus tratos a animais. O presidente da República, mesmo provavelmente não sendo o mandante, está próximo dos assassinos e da milícia por mais de uma conexão. Eu não conhecia a Marielle, mas quando estive envolvido com o PSol no Rio acho que me lembro de vê-la, era uma presença digna de nota. Ou eu estou viajando, que importa? Bozokid F apresenta projeto para fábricas de armas, no dia da tragédia de Suzano. STF impõe derrota à LJ, autorizando justiça eleitoral a julgar casos correlatos. Também foi anunciada investigação sobre a tentativa abortada de criar superfundo a cargo da LJ. Gilmar Mendes, vejam só, desceu a lenha nos lavajateiros. Devia estar em coma nos últimos três anos. Provável que não dê em nada e sirva em guerras intestinas do judiciário, mas acho que vai ser divertido. Acaba mundo.
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