
Antes da diligência dos vetores, quando as dicotomias ainda podiam chafurdar na rispidez da precisão, houve uma intraduzível esquina que desafiou as prateleiras de uma forma que nem a peçonha dos complementos ousaria. Há sempre uma reserva de bagres que representam o tépido arfar dos conterrâneos, e quem sabe a diferença entre a alucinação e o garfo não é somente a insipidez dos celerados? Então ninguém calcifique as suturas demasiado ferozmente, pois a saliva perene do velcro não basta para diluir os códigos. É o reverso do previsível, omelete de argumentos, o pior que um verão passível poderia alfinetar, e no entanto brilha o brócolis, festeja o escuro o urso enquanto é tarde. Até amanhã não se diz nada, nem o lanche dos escondidos precisa complicar a métrica. Eu só preciso daquela fábrica de derrotas que os parêntesis parecem possuir, para que a economia do impossível não choque os ovos da altaneria. Isso seria pródigo.
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