
Em consonância com a recente sibilância dos ancestrais, passamos a ceviciar os sulcos e consertar a serpente. Pede-se a compreensão dos céticos e a colaboração dos lábios. Agora é ontem e o totem tem mais um demão de verniz da mão sinistra do destino mofino que define o fascículo ridículo que bate as omeletes celestes doravante. Ninguém se engane, é do bagre que se barganha a gárgula, será preciso somar migalhas para fazer o póstumo postular os crápulas ou impedir que os transmissores tripudiem da tripulação. Não há outro jeito, a menos que se module o molusco e molhe os molhos de cima a baixo antes que a noite caia e se machuque. Está mesmo escrito que quando o séquito secunda a sequóia o sino segue caçoando dos pássaros, ou é o fausto que não sabe sânscrito? Sim, por certo se sente que sempre se soube, ou supôs-se cedo que seria passageiro, que soava a caçarolas sépticas, silfidescas sensaborias. Pois saiu-se fácil da soneca súbita, caçaram as cisternas e cimentaram a sensatez. Assassinaram o sonho e traçaram a grosseria no assoalho. Resta ao sensível simular a necedade e salpicar seu suor na casca. Só o sendeiro é suposto.
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