
Hoje são vinte e seis de dezembro de dois mil e dezoito e o mundo não acabou. Ando numa preguiça total, física, mental e espiritual. Preguiça do mau tempo, preguiça dessa conversa de Queiroz, preguiça por saber que meu trabalho nunca vai valer nada, preguiça de inventar o que escrever. É só um resfriado niilista, depois passa. Depois a gente arranja problema de verdade e deixa o ennui de lado. Se esse maldito mundo não se acabar esta noite.
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