
Eu não quero discutir a osmose. Quem quiser escarafunchar a seriedade que atravesse na faixa. Qualquer um de nós já pôs pimenta na prepotência alheia, e sem explicar ao carcereiro. Que assim cereja. Que os favos da fábula não fabriquem mais vazio, e as moléculas de devaneio pervadam toda a penitência. É a estação da súplica. Ali na esquina vendem universos de bolso, conveniente ao cavalo. Mas o faminto nunca mente, e isso não é prosódia que se apresente. Aqui se pode ao menos estacionar o pensamento, polir a soberba das leitoas contumazes. E foi isso mesmo que alegou o bispo, segundo o bagre. O tempo contempla a aurora cirúrgica sem se preocupar com a lagartixa, ao menos. E assim cessa o sopro, e assim a liturgia tropeça.
Deixe um comentário