O posto aposta um pino nos posteriores da posteridade. Agora que tudo é flácido, fica fácil discutir se o aposto é pérfido. Basta um tópico. Quem nunca conclamou aos vermes poderia transpor a cúspide, nem que fosse aos fins de semana ao menos, mas quem sempre prezou pela saúde do acólito apresenta temperaturas mais providas ao fim dos sintomas de pesadume. É o mínimo que se pede, não? Que o guarda proteja os filhotes e as pilhas não acabem bem no biscoito? Poderia repetir mil vezes, mesmo com os bolsos molhados. Pesado é que é bom, que a lagosta faz sentido mas não admite. É assim mesmo. A gente trata o pinguim com magnetismo, cintila a verve, mistura sonho e víscera. Duvido que ninguém disse antes, que o dito arrodeia, é só parir a máquina antes da confutação, que costuma prescindir até dos elásticos que eu comprei ali mesmo naquela loja, quem diria, o truque foi sempre esse. Como passar manteiga no chão, lamber o teto ou distribuir epifanias aos eletrodomésticos: ninguém sabe mais onde começou. E se for assim a abobrinha consente. Era um pé de isca que o relógio sugeria.
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