Hoje são seis de novembro de dois mil e dezoito e o mundo não acabou. Perguntado sobre o Egito, o presidente eleito em exercício pediu pra passar a pergunta, mais tarde tentou responder que apesar de ter anunciado a embaixada em Israel isso ainda não tinha acontecido. Só é meio divertido ver essa gente fazer lambança. Mas enquanto isso, seus apoiadores agrediram mais uma travesti. Um professor foi demitido por adotar um livro com palavras inadequadas, e invasores do Congresso pelo Escola sem Partido (mais uma ação orquestrada?) viraram piada pela ignorância. Eu não vejo graça. Nem me arranco os cabelos mais. pode me chamar de flannêur se quiser. Os EUA passam pela eleição de meio mandato e a máquina de junk news, que é o novo nome proposto depois que Trump sequestrou o termo fake news, está a todo vapor. Fora o fenômeno da Ocasio-Cortez e dos chamados democratas socialistas, estou bem por fora. É uma eleição diluída, local. O que não é local é o anúncio de Rússia, China e Irã de que enviarão tropas à Venezuela. E pra completar, o SBT fez uma vinheta ressuscitando o “ame-o ou deixe-o”. Querem me ajudar a decidir, é isso? Acaba mundo.
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