É preciso tirar as pulseiras da persiana no topo do cerne. Do todo se deduz o dormitório, garante o mister, não é preciso admitir o torpor dos torpes para isso. É a televisão do vizinho mordendo seu pé, é a tradição de assovios solertes virando mingau, é o colapso de uma tarde de domingo, um javali frustrado ou uma revolução das mitocôndrias, que importa? Essa orquestra precisa de um conserto. Não demora o asfalto evapora e surge uma escala maior ainda, escalando o contorno caladinha. Estava claro. Fiz até uma marmita para o mártir, mimetizei o sândalo contíguo. Não faz nenhuma diferença se a parcimônia é parceira de particulares, o verbo não é invertebrado. E não me quebre a última cuia sádica nas sandices simuladas do cateterismo arrependido, essa ninguém parcela no cartão. No mais, é uma flexão do arbítrio, uma dobra paulatina ante uma conferência de cogumelos. As maçanetas responderão assim que a insuficiência consuma todo o lirismo da venda da esquina. Nem meio mas nem mistérios moles. Pode dizer que eu disse.
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