Onde estavam os trovadores quando o riacho pediu asilo? Se as assadeiras quiserem silenciar, que posso fazer? Aqui passa a tubulação de gás, o futuro paga o aluguel em dia e se vive. Não procuro o algoritmo, não penteio os resultados do semestre, só tentei salivar sobre o isopor ambíguo. O relatório sorria, submerso no limiar do palácio, e a televisão tecia filigranas cáusticas, como se à espera do substituto. O máximo que se tira do absoluto é uma pastilha de anti-ácido e olhe lá. Sem que investigassem, quando ainda se contemplava a tragédia amorfa com luvas de autoridade, o possível foi contemplado pelo prosseguimento, mesmo já morando num sobrado esclarecido à beira do caos. Mesmo com todos os pés-de-pato, as objeções ao onírico, a horta não chega a preencher a bagagem. Não adianta avisar. O lucro coleciona cápsulas de mal-estar perene, e as multidões nem pensam que qualquer fogão tem redenção. São vestígios de sentidos, sob o tropel dos místicos, que não abandonam o cúmplice.
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