Como gravitar em torno do forno quando basta ao rasta ceder à cedilha? Como das outras vezes, só não ponha cominho demais: ninguém liga em abrir mão da cabeça. Não bastasse o desmonte do horizonte, a poluição dos mecanismos, também o frívolo afanava carniças sérias. Como se lançassem o chiclete sabor bom senso, como se desmanchassem o sonho pra fazer sentido, o oceano garantia que osso grassasse, ele e seu fundo, que investia na insanidade de supinos insípidos. Barril ou bolha, verdade é olho, nem precisa apagar a luz. Vive-se, livre-se, ipis litteris, alguém vai fazer alguma coisa, não vai? Os camelos não absorvem a picardia do pérfido? Os traços não trazem espectros de outra jaez? Prefiro o maleável, coberto de paradoxos, como aquele que foi visto nu na praça, tudo que não derrete com o barulho. Mas é bom ter um amuleto, separar o lixo, abraçar o carteiro e o guarda. Pode-se precisar da colomy um dia.
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