Hoje são vinte e três de agosto de dois mil e dezoito e o mundo não acabou. Muito tempo atrás, lá pelos idos de dois mil de dez, eu costumava escrever sobre política na Leosfera. Aí eu comecei a virar link em algumas páginas petistas, e percebi que não era bem por ali, e só retomei a página para publicar outras coisas. Agora eu tenho essa mesma impressão com o twitter. Eu voltei a usar a plataforma e fui me metendo na bolha lulista. Claro que tem muita gente boa, mas tem uns comportamentos idólatras que torram minha paciência. Estão num triunfalismo sem fundamento só porque a nota da ONU trouxe uma boa notícia. Mas se a própria presidente do partido diz que o plano de governo se reduz ao nome de Lula, quem pode culpá-los? Vi trechos de uma entrevista com Boulos. Ele é articulado e tem futuro, mas por ora podia ter saído para federal, talvez. Lançando-se à presidência, ganha visibilidade, no entanto. Mal posso esperar para ter uma folga na seleção de doutorado e passar uns dias isolado de notícias. Aí o mundo pode se acabar que eu não ligo.
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