Hoje são vinte e nove de julho de dois mil e dezoito e o mundo não acabou. Dois aviões militares estadunidenses pousaram em Manaus. Ou vão invadir a Venezuela com o beneplácito da camarilha golpista ou seus alvos são as riquezas da Amazônia (bacia sedimentar provavelmente rica em petróleo e certamente rica em genética monetizável). Espero que os receios seja infundados, mas há bons motivos para não descartá-los. Não quero me delongar sobre isso. Quero que o mundo acabe e mais nada.
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